Nunca o trabalho em equipe foi
tão importante como nos dias de hoje, haja vista, que a interligação mundial do
mercado, tornou o ambiente corporativo algo extremamente imprevisível e
dinâmico, fazendo com que os gestores mudassem suas convicções e quebrassem
paradigmas, para que assim, o enfoque fosse passando para os colaboradores e o
respectivo desenvolvimento de suas competências. Infelizmente, alguns gestores
negligenciam esse importante fator, comprometendo assim, o sucesso de suas
organizações.
Sabendo
da vontade que alguns gestores possuem, de executar os processos
organizacionais de forma eficiente, elaborei 10 qualidades fundamentais para
que uma equipe execute seus procedimentos em alto nível, confira:
1 – Autogerenciamento: o funcionário não pode ser como um
bebezinho que depende de uma babá o tempo todo, ou seja, ele deve saber
exatamente quais são suas funções dentro da empresa e principalmente, como
executá-las de forma eficiente. Em outras palavras, o cooperador deve ser
autodidata, para que ele não dependa de ninguém, a não ser dele mesmo.
2 –
Antecipação: devem ter a capacidade de prever as variáveis futuras e criar
métodos inteligentes para lidar inteligentemente com as mesmas. É importante
também frisar, que algumas coisas são inevitáveis, todavia, algumas podem e
devem ser evitadas, para que assim, possam ser reduzidas as probabilidades de
fracasso.
3 –
Adaptação: devem
ter capacidade para se adaptar ao novo, fazendo com que a imprevisibilidade
seja algo positivo tanto interno, quanto externamente. Vale lembrar que, sem
esse atributo, a empresa encontrará muitas dificuldades em sua caminhada, haja
vista, que o mercado entregará constantemente novas variáveis, surpreendendo o
gestor que, provavelmente, não estará preparado para reagir.
4 –
Sinergia: a
união da equipe em prol dos objetivos organizacionais é um fator fundamental no
ambiente globalizado no qual estamos inseridos, portanto, a individualidade
nunca pode ser maior do que a cooperação.
5 –
Evolução: devem
ser treinadas e desenvolvidas constantemente, de modo que estejam sempre em
evolução. Além disso, devem preparar pessoas para assumirem cargos de liderança
futuramente na organização, buscando obter vantagem competitiva.
6 –
Criatividade: devem
buscar “pensar fora da caixa”, com ousadia e irreverência, transformando
cenários monótonos em ambientes inovadores. Em outras palavras, devem
desenvolver o intraempreendedorismo que cada colaborador possui, fazendo com
que o poder criador da empresa seja aumentado.
7 –
Visão: devem
ter foco no futuro, fazendo da pró-atividade a sua âncora. Ou seja, devem
enxergar além o horizonte, criando estratégias embasadas em dados e
estatísticas, de forma a tentar prever o improvável.
8 –
Democracia: devem
saber valorizar a diversidade de personalidades, para que assim, as pessoas
possam ter autonomia para expressar suas opiniões sem que haja objeções,
aumentando, através desse ato, o nível intelectual dos diálogos da empresa.
9 –
Modernidade: devem
utilizar-se das ferramentas contemporâneas da administração, como benchmarking,
empowerment, downsinzing, etc. de forma a acompanhar as novas tendências do
mercado.
10 –
Motivação: devem
ser motivadoras para os colaboradores, buscando a realização pessoal dos mesmos
e criando um ambiente de parceria e ajuda mútua entre ambas as partes, em uma
via de mão dupla.
A
única forma de obter vantagem competitiva perante o mercado, é através do
fortalecimento constante das equipes, sendo assim, esse é o melhor investimento
que um gestor pode fazer em meio a esse cenário globalizado e volátil do qual
fazemos parte.
fonte: administradores.com.br
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